terça-feira, 26 de abril de 2011

As horas estão passando...


E se todas as portas estiverem trancadas?
Abra-as. Você só precisa de força de vontade para fazer isso.
Liberte-se desse mundo falso e escuro, passe a viver a realidade e encontre a felicidade em pequenas coisas que você talvez julgava serem desnecessárias.
Distribua sorrisos, mesmo que às vezes, eles não demonstrem o que você está sentindo. Alguém pode estar precisando vê-lo sorrir.
Encontre a alegria de sonhar, por mais que algumas pessoas os julguem impossíveis.
Afinal, a vida parece ser tão mais simples quando passamos parte do tempo fazendo planos para um futuro bom. Futuro esse que às vezes chega bem antes do que esperávamos e imaginávamos.
Então nos damos conta que sem querer acabamos nos distanciando dos amigos, deixando esquecidos longos anos de amizade, por meras bobagens ou até mesmo por medo de ligar e dizer que estava com saudades.
Como num piscar de olhos essas pessoas se vão, sem ao menos ouvir o que tínhamos a dizer. E o que nos resta, são lembranças e um grande vazio no peito.
A vida é tão curta para a desperdiçarmos com medos imbecis.
As horas estão passando, decida se você quer ser mais um a passar por essa vida, ou se você de fato quer realmente vivê-la.

Thainá Markoski

terça-feira, 12 de abril de 2011

Eu escrevo...


Eu escrevo para fugir…

Procuro as respostas para minhas perguntas.

As certezas para minhas dúvidas.

Coloco em linhas de papel meus sonhos,

Meus segredos, minhas esperanças e meus medos.

Perco-me em lembranças do passado,

Imagino cenas de um futuro incerto,

E em certas vezes, esqueço-me do presente.

Eu escrevo para fugir de alguém…

Encontrei nas palavras uma forma de desabafo,

De dizer o que muitas vezes não tenho coragem.

Acredito no irreal e desconhecido.

Crio cenas que nunca acontecerão.

Lembro-me de sorrisos e lágrimas,

Algodão doce e chocolate.

Eu vivo de tristezas e alegrias.

Eu escrevo para fugir de mim.

(Thainá Markoski)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Onde está o amor?


Basta simplesmente pensar, para reviver momentos vividos há alguns anos atrás, cercados dos sentimentos mais puros e verdadeiros. Esses sim, nos faziam chorar e sorrir pela emoção de poder senti-los.

E então, quando abro os olhos, me vejo perdida em uma sociedade que valoriza tanto os sentimentos, mas que ao mesmo parece desconhecer o significado dos mesmos.

Pego como exemplo o amor, que acredito ser o mais profundo de todos. No meu tempo, algumas pessoas chegavam a ter vergonha de pronunciar a palavra, e com razão, para chamar alguém de amor, você realmente deveria sentir algo sincero pela outra pessoa.

E quando retornamos a realidade de hoje nos deparamos com pessoas cumprimentando desconhecidos na rua com um “Oi amor, tudo bem?” Como se o amor realmente fosse uma coisa simples. Desculpa sociedade, mas eu sou contra isso!

(Thainá Markoski)